Está não é uma pergunta que nos deparamos constantemente,
mas é um pensamento presente para muitos quem ouvem alguém falar sobre
Ele.
É como se fossemos julgados e nossos defeitos expostos para
justificar o porquê desacreditam em tudo sobre Deus.
Por mais justos que possamos ser, por mais honestos e corretos em nossas vidas, sempre haverá algo que estará em desacordo com alguém. Na vida de algumas pessoas, o que fizeram no passado é como um descrédito eterno, como se fosse impossível terem se arrependido.
A pressa em julgar a vida de quem abre a boca para falar da Palavra é algo instantâneo, mas não deveria ser assim, simplesmente porque não pregamos sobre a “nossa vida”, mas sim a de Jesus.
Ser uma pessoa correta é algo que não está em discussão, é um
dever nosso, mas somos seres imperfeitos e dificilmente vamos agradar a todos.
Quando ouvimos alguém falar sobre Deus, não precisamos
acreditar a primeira vista, mas entender que podemos pesquisar o que estão dizendo, temos acesso a
Sua Palavra que é a Bíblia e estamos sujeitos ao Espírito Santo de Deus, que
nos orienta no entendimento de Sua Palavra.
O que vejo acontecer muito hoje são pessoas crendo em “pregadores” sem ao menos confirmar se o que dizem vem da Palavra.
Estes enganadores terão o que merecem, mas estas pessoas
enganadas por eles, também possuem sua parcela de culpa, justamente por aquilo
que já mencionei antes, temos acesso as Escrituras e se cremos que Ele é um
Deus vivo, podemos consultá-Lo em oração, não precisamos e não devemos ficarmos
sujeitos a exploradores.
Faremos bem se tomarmos como exemplo o povo bereano, que recebiam os pregadores, mas examinavam as
Escrituras para saber se o que eles falavam condiziam com a verdade de Deus, como podemos ver em Atos 17:11:
“..Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim”.
“..Ora, estes foram mais nobres do que os que estavam em Tessalônica, porque de bom grado receberam a palavra, examinando cada dia nas Escrituras se estas coisas eram assim”.
José Luiz de Paiva
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